IPVA 2024: tabela para caminhões e ônibus é liberada; calcule

Proprietários de caminhões e ônibus registrados no estado de São Paulo já podem calcular o quanto vão pagar de IPVA em 2024. A Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP) liberou acesso à consulta do preço venal dos veículos. Assim, basta consultar qual é multiplicar pela taxa da alíquota do imposto em SP.

No caso de caminhões registrados em São Paulo, a alíquota é de 1,5%. Já os ônibus pagam 2% de IPVA. Seja como for, se o caminhão custar R$ 265 mil, por exemplo, basta multiplicar esse valor pela alíquota. Assim, o imposto sobre esse veículo será de R$ 3.975. Vale informar que, no caso de modelos 0-km, basta trocar o valor venal pelo da nota.

Aliás, em São Paulo, a alíquota do IPVA 2024 não mudou para caminhões e ônibus. E também permaneceu em 4% para qualquer automóvel de passeio - movido a gasolina, eletricidade, flexíveis ou qualquer tipo de combustível. Ademais, picapes com cabine simples (e capacidade para até 3 ocupantes), e motocicletas pagam 2%. Além disso, donos de veículos para locação recolhem imposto de 1%.

Como pagar o IPVA 2024?

Para quitar o IPVA referente ao ano de 2024, os contribuintes têm à disposição diversas possibilidades. A mais convencional, por exemplo, é a rede bancária credenciada. Assim, basta fornecer o número do Renavam (Registro Nacional de Veículo Automotor). Essa transação pode ser realizada pela internet, bem como por meio de débito agendado, nos terminais de autoatendimento ou ainda em outros canais da instituição bancária.

Da mesma forma, é possível pagar o imposto em casas lotéricas e com cartão de crédito, nas empresas autorizadas pela Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP). Por fim, outra alternativa é o pagamento via Pix. Para isso, basta acessar o portal da Sefaz-SP no menu IPVA, informar o Renavam do veículo e gerar um QR Code.

Para onde vai o IPVA

O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação do Estado de São Paulo. Aliás, fica atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

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Do total arrecadado, são descontadas, assim, as destinações constitucionais (como o Fundeb). Então, o valor restante é repartido metade para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos proprietários. E, por fim, a outra metade é do Estado, para compor o orçamento anual e, dessa forma, suprir diversas áreas, como, por exemplo, saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.