Redação

21/06/2022 - 3 minutos de leitura. Atualizado: 22/06/2022 | 9:48

Ônibus elétrico Marcopolo Attivi começa a ser feito no 2º semestre de 2022

O ônibus elétrico da encarroçadora Marcopolo tem chassi próprio e está em testes desde o ano passado em operadora do ABC paulista

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A Marcopolo começa a produzir o ônibus elétrico Attivi no segundo semestre deste ano. Segundo a empresa, a meta é fazer 30 unidades em 2022. Além disso, o novo modelo terá chassi feito pela própria marca. Ou seja, com boa dose de engenharia local.

Da mesma maneira, o projeto inclui várias fases. Como o desenvolvimento do software de gestão e gerenciamento. De acordo com a empresa, outro foco foi a redução do peso. Bem como o melhor aproveitamento do espaço interno.

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Conforme Renato Florence, gerente de Engenharia da Marcopolo, o projeto é multinacional. Assim, envolveu engenheiros do Brasil e de outros países.

Seja como for, há alto conteúdo nacional. Segundo ele, isso é resultado da parceria com empresas locais.


Testes em operações reais

Segundo o executivo, o projeto valoriza a engenharia brasileira. O objetivo é acelerar a digitalização. Assim como o desenvolvimento de produto. "A simulação virtual ajudou a diminuir o tempo de desenvolvimento de produto", diz.

Os testes do ônibus elétrico começaram em outubro de 2021. Segundo a empresa, foi feita parceria com a Suzantur. A companhia de Santo André, em São Paulo, usa o modelo em trajetos curtos.

A Marcopolo acaba de concluir a homologação do Attivi. Agora, começaram os testes de validação. Com isso, a empresa quer avaliar o ônibus elétrico nas condições reais e severas das vias brasileiras.


Pós-vendas do ônibus elétrico

Além disso, a empresa informa que está desenvolvendo um novo modelo de concessionárias. Ou seja, com atendimento especifico para o novo ônibus elétrico.

Nesse sentido, a Marcopolo criou um plano próprio de pós-vendas. Bem como a oferta de peças de reposição. Assim como a instalação do sistema de recarga. E até de manutenção das baterias.

Por fim, a encarroçadora também está investindo em novas ferramentas. Ou seja, tanto de telemetria quanto de diagnóstico remoto. Assim como de gestão do uso de energia.


Atualizada em 22/6 às 9h48

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