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Volvo FH torna operações da Paradiso Giovanella mais eficientes

Transportadora incorporou 129 caminhões da linha 2020 e resultados mais econômicos começam a aparecer

Redação

02 de set, 2019 · 3 minutos de leitura.

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Volvo FH 540
Crédito:Foto: Volvo

Introduzida em abril, a linha 2020 da série de caminhões F da Volvo ganhou avanços tecnológicos, dentre os quais um novo software empregado avalia topografia e peso para, então, determinar da maneira mais eficiente o torque e a quantidade de combustível despejada nos cilindros. A marca deu o nome de Aceleração Inteligente e garantiu economia de até 10% no consumo, a depender da operação.

A Paradiso Giovanella Transportes, uma das maiores empresas transportadoras de aço do País, comprou o conceito ao trazer para sua frota 129 novos Volvo FH 540 6x4. Os benefícios começam a aparecer.

“Os modelos têm grande disponibilidade são mais econômicos. Em nossa operação, eles estão até 6% mais econômicos que os veículos da linha anterior”, conta em nota o diretor Jean Giovanella. “Numa atividade com margens estreitas, tem que trabalhar com escala e fazer muitas contas. Qualquer ponto porcentual de economia é muito importante para a operação.”


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No negócio da transportadora de Estrela (RS), os veículos percorrem todo o País, embora as principais rotas estejam nas regiões Sul e Sudeste. Nas transferências de bobinas de aço, por exemplo, os novos FH rodam por volta de 12 mil quilômetros por mês, em trechos por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. “O aço representa em torno de um terço do volume total de mais de 300 mil toneladas transportadas mensalmente pela nossa frota total”, resume o empresário.

Os 6% que agora parte da frota da transportadora tem obtido deverão fazer uma diferença e tanto nas planilhas financeiras da empresa. Os quase 600 caminhões de sua propriedade somam perto de sete milhões quilômetros por mês, consumindo por volta de 100 mil litros de diesel diariamente.

A Paradiso Giovanella também é um dos três maiores transportadores de leite longa vida do Brasil, além de operar com cargas de arroz produzido no Rio Grande do Sul e produtos de borracha.


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