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Depois do eVito, chega a vez do eSprinter

Mercedes-Benz mostrará no Salão de Hannover os próximos passos na área da eletromobilidade

Redação

02 de jul, 2018 · 3 minutos de leitura.

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eSprinter, o segundo comercial leve 100% elétrico da Mercedes-Benz
Crédito:Foto: Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz confirma o lançamento comercial para o mercado europeu da versão elétrica do comercial leve Vito para logo depois do Salão Internacional de Veículos Comerciais de Hannover, Alemanha, o IAA, de 20 a 27 de setembro. O estande da marca, no entanto, também será o palco de apresentação da estratégia da montadora com a oferta de veículos livres de emissões.

Até 2020 a empresa se prepara para ter no portfólio toda a linha de comerciais leves com variantes elétricas. O próximo candidato nessa direção será o lançamento do eSprinter no ano que vem.

A Mercedes-Benz adiante que o eSprinter será oferecido inicialmente em versão furgão de teto alto com capacidade de peso bruto total (PBT) de 3.500 kg. Como o seu irmão equipado com motor diesel, também entregará volume máximo de carga de 10,5 m³.


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O modelo será oferecido a partir de duas configurações elétricas, permitindo ao transportador definir prioridades na operação. A primeira, com capacidade de bateria instalada de 55 kWh, terá autonomia prevista de aproximadamente 150 km com carga útil 900 kg. A segunda, dotada de três baterias com capacidade de 41 kWh oferecerá alcance de 115 km, mas poderá carregar 1.040 kg de mercadorias.

O conjunto elétrico do eSprinter gera potência de 84 kW e torque de até 30,6 kgfm. A exemplo do eVito, a velocidade máxima do furgão maior da Mercedes-Benz também pode ser configurada a 80 km/h ou 120 km/h.

“O eVito já elimina aparentes contradições como um veículo de emissão zero, mas que atende todas às expectativas de uso, flexibilidade, confiabilidade e economia no dia a dia”, garante em nota Volker Mornhinweg, chefe da Mercedes-Benz Vans. “Estamos na vanguarda desse desenvolvimento e, no médio prazo, ofereceremos acionamento elétrico a bateria em toda a linha de furgões. Queremos que a escolha por uma variante de trem de força específica seja determinada pelo uso e não pela disponibilidade da classe do veículo.”


 

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