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Caminhoneiros estão no grupo prioritário da vacinação contra a gripe

A partir de 3 de maio, caminhoneiros e motoristas de ônibus de todo o Brasil terão prioridade na vacinação contra o Influenza, vírus da gripe

Redação

01 de abr, 2022 · 3 minutos de leitura.

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Caminhoneiros vacinação
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Crédito:Divulgação
Caminhoneiros terão dose única da vacina contra Covid-19

Os caminhoneiros e motoristas de ônibus de todo o Brasil terão prioridade para se vacinarem contra a Influenza, vírus causador da gripe. De acordo com o Ministério da Saúde, esses profissionais estão na segunda etapa da campanha de vacinação. Ela ocorrerá entre os dias 3 de maio e 3 de junho, ou seja, terá início dentro de um mês.

Para se vacinarem, os caminhoneiros devem apresentar documento que comprove o exercício da função de motorista de transporte de carga. Da mesma forma, os trabalhadores do transporte de passageiros também devem ter em mãos essa comprovação.

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Reivindicação da CNT

Para acelerar o processo de vacinação dos caminhoneiros, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) colocou à disposição do governo federal as 159 unidades do SEST SENAT. Elas estão em todo o Brasil. Dessa forma, serão pontos de vacinação para a campanha.

A inclusão de caminhoneiros e motoristas de ônibus no grupo de prioritário de vacinação contra a gripe é fruto de um pedido da CNT para o Ministério da Saúde. Assim, o objetivo da Confederação é que profissionais de todos os modais recebam esse benefício. São eles: rodoviário, ferroviário, aéreo, navegação e portuário. Contudo, o Ministério atendeu ao pedido parcialmente. Além dos caminhoneiros e motoristas de ônibus, estão incluídos os trabalhadores portuários.

Na primeira etapa, que começa dia 04 de abril e termina em 02 de maio, estão contemplados idosos com 60 anos ou mais. Além de trabalhadores da saúde. O dia D da campanha será em 30 de abril.


Da mesma forma, o governo incluiu os caminhoneiros em grupo de prioridades para o recebimento das vacinas contra a covid-19 em janeiro de 2021. Na época, atendeu ao pedido da categoria após ameaça de greve. O objetivo, na ocasião, era vacinar 1,24 milhões de profissionais do volante em todo o País.

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