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Caminhões autônomos terão sistema feito por ex-engenheiros da Apple

Em testes nos caminhões autônomos desde 2019, o sensor pode ajudar a determinar rapidamente se o obstáculo à frente é uma pessoa ou uma árvore, por exemplo

Redação

28 de jan, 2021 · 4 minutos de leitura.

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caminhões autônomos
Crédito:TuSimple
Os caminhões autônomos da TuSimple terão sensores feitos pela Aeva. A empresa norte-americana foi fundada por ex-engenheiros da Apple. Até agora, ela somente com automóveis.

Leia também: VWCO Delivery terá lançamento em breve

A TuSimple é uma empresa de tecnologia da área de veículos autônomos. Além disso, tem participação minoritária na Traton, do Grupo Volkswagen.

Os sensores são do tipo Lidar. Eles detectam a luz refletida por objetos a longas distâncias. Então, podem "enxergar" objetos à frente com muita antecedência.


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Caminhões autônomos testam sistema desde 2019

Ou seja, rapidamente o caminhão autônomo "percebe" se há risco. Logo, "sabe" o momento ideal para começar a frear.

O dispositivo está em testes desde 2019. Foi instalado em caminhões da Navistar Iternational. Nesse sentido, a apresentação foi feita na CES, feira de tecnologia em Las Vegas (EUA).

Segundo o CEO da Aeva, Soroush Salehain, a capacidade de determinar a distância segura de frenagem é um grande desafio. Sobretudo para veículos pesados, como caminhões autônomos.


Aeva atua com principais montadoras

Além disso, Aeva fez uma parceria com a alemã ZF. Segundo a empresa, o objetivo é oferecer sensores para carros autônomos. Trata-se da mesma tecnologia dos caminhões autônomos.

Ao mesmo tempo, a Aeva atua com 30 montadoras e fornecedores da indústria global de veículos. Tanto do setor de automóveis quanto de caminhões.

Recentemente, a empresa recebeu investimentos da Porsche. Por sua vez, a marca alemã famosa por seus carros esportivos faz parte do Grupo Volkswagen.


Shell passa a mirar carro elétrico

À primeira vista, a Shell deu uma guinada e tanto. Afinal, a empresa do setor de combustíveis investiu no setor de carros elétricos. Porém, isso faz todo sentido.

A anglo-holandesa vai comprar a Ubitricity. A alemã é uma das maiores empresas de carregamento de veículos elétricos da Europa.

Enfim, não faltam motivos para o negócio. A Shell vem sendo pressionada a reduzir as emissões de gases poluentes.


Além disso, o mercado de carros a combustão vai encolher. Nesse sentido, o Reino Unido vai proibir a venda de veículos novos com motor a combustão a partir de 2030.

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