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Flamengo é o primeiro clube do Brasil a usar ônibus elétrico

Modelo BYD D9F vai transportar equipes esportivas do Flamengo de diversas modalidade em deslocamentos no Rio de Janeiro

Thiago Vinholes

18 de ago, 2025 · 4 minutos de leitura.

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Ônibus elétrico do Flamengo é um BYD D9F com até 250 km de alcance
Crédito:CRF/Divulgação

O Clube de Regatas do Flamengo se tornou o primeiro time do Brasil a adotar um ônibus 100% elétrico para o transporte de atletas. O modelo é um BYD D9F, que vai atender mais de 1.100 esportistas das equipes de basquete, ginástica artística, judô, nado artístico, natação, polo aquático e futebol feminino em deslocamentos pelo Rio de Janeiro (RJ).

Além de fornecer o ônibus elétrico, a BYD vai instalar uma estação de recarga no Maracanãzinho, ginásio olímpico localizado no complexo do Maracanã. De acordo com o fabricante, o modelo operado pelo Flamengo tem alcance de até 250 quilômetros por carga. Conforme divulgado pela montadora, o uso do modelo pode evitar a emissão de 182 toneladas de CO₂ por ano, o que equivale ao plantio de 1.274 árvores.

Marcello Schneider, diretor de Veículos Comerciais e da Divisão Solar da BYD Brasil, destacou que a parceria vai além da entrega de um veículo. “É a união da inovação da BYD com a força rubro-negra para crescermos juntos em sustentabilidade. Mostramos que é possível oferecer conforto, segurança e eficiência sem abrir mão do compromisso com o meio ambiente.”

BYD D9F do Flamengo

Desenvolvido para aplicações urbanas, o BYD D9F comporta carrocerias de até 13 metros de comprimento no formato piso alto. Segundo o fabricante, os motores elétricos são integrados às rodas do eixo traseiro e têm controle eletrônico de tração. Além disso, o modelo possui suspensão pneumática dianteira e traseira, freios a disco com ABS e sistema regenerativo, coluna de direção regulável e baterias compatíveis com sistemas de recarga rápida.

“Nossos atletas merecem esse tipo de serviço, que junto a uma fabricante preocupada com energia limpa, ajuda nas reduções de tempos de trajeto, de recursos e também de poluição pelo Rio e Brasil”, disse Marcus Vinicius Freire, diretor de Esportes Olímpicos do Flamengo.


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