Diferentemente do que ocorre no mercado de novos, as negociações com caminhões de segunda mão seguem aquecidas no país. De acordo com dados da Fenabrave, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, de janeiro a junho trocaram de mão 163.477 veículos pesados de carga, alta de 4,14% sobre os mesmos seis primeiros meses de 2016, quando o volume de transferências alcançou 156.976 caminhões.
As vendas isoladas de junho somaram 29.971 caminhões, o que representou crescimento de 3,19% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando 31.657 unidades ganharam novos donos.
Os caminhões usados da Mercedes-Benz foram os mais negociados no período, com participação de 38,52% nas transações. Na vice-liderança aparece a Volkswagen Caminhões e Ônibus com fatia de 21,32%, seguida pela Ford Caminhões (17,03%), Scania (8,59%), Volvo (7,17%) e Iveco (4,17%). O restante das marcas responde juntas por 3,20%.
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Acompanha o desempenho positivo do mercado de caminhões usados, o segmento de implementos rodoviários. No primeiro semestre, as transferências de documentos acumularam 40.163 unidades contra 38.990 equipamentos, expansão de 3,01%.