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Fluxo de caminhões cresce 2,2% nas rodovias pedagiadas

O fluxo de veículos pesados nas rodovias do Paraná apresentou crescimento de 2,5% em janeiro deste ano sobre o mesmo mês de 2020

Redação

10 de fev, 2021 · 3 minutos de leitura.

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Crédito:Divulgação/ABCR

O movimento de veículos pesados, sobretudo caminhões, nas rodovias pedagiadas do Brasil cresceu 2,2% em janeiro de 2020. Ou seja, na comparação com o mesmo mês de 2020. Quando comparado com o resultado de dezembro, o movimento de caminhões avançou apenas 0,1%.

Segundo levantamento da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e da Tendências Consultoria. De acordo com a analista da Tendências, Andressa Guerrero, trata-se de um bom resultado, considerando o período de pandemia.

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Assim, o Paraná apresentou crescimento de 2,5% em janeiro de 2021 ante o mesmo mês de 2020. Contudo, houve queda de 0,6% em relação à dezembro.


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Ao passo que, em São Paulo, o fluxo de veículos pesados teve alta de 2,2% em janeiro de 2020. Todavia, na comparação com dezembro de 2020 o movimento permaneceu estável.

Em contrapartida, o Rio de Janeiro apresentou queda de 5,2% no número de caminhões nas rodovias pedagiadas. Isso na comparação de janeiro de 2021 com janeiro de 2020. Em contrapartida, ante dezembro houve alta de 1,4%.

Menos movimento de leves

Somando pesados e leves, o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas recuou 2,5% em janeiro na comparação com dezembro. Além disso, no caso dos leves a queda foi de 3,9%


De acordo com a ABCR, comparado ao mesmo período de 2020, o índice total recuou 8,8%. Da mesma forma, o fluxo de veículos leves registrou grande recuo, de 11,9%.

“Os dados do mês renovaram, portanto, os sinais de redução de dinamismo iniciados no final do último ano. Os últimos resultados de leves configuram uma sequência negativa. E isso ocorre por causa da piora da  pandemia no País", diz Andressa.

De acordo com ela, a pandemia afeta também as viagens que não são ligadas a negócios. "O atual ambiente desmotiva gastos das famílias com lazer e viagens”, afirma.


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