A linha 24/25 do Kia Bongo K2500 4x4 chegou renovada. Além disso, a Kia Brasil manteve o preço da gama. Assim, custando R$ 174.990, para a versão sem ar-condicionado. E de R$ 181.990, para a versão com ar-condicionado. Todavia, o utilitário ainda traz algumas novidades. Entre elas, os faróis de neblina com lâmpadas halógenas e para-brisa degradê como itens de série.
VEJA TAMBÉM
Scania: das bicicletas aos motores clássicos para caminhões; relembre a história
Caminhão elétrico é o quatro mais vendido entre os médios; veja o ranking
Mercedes-Benz Accelo 1017 faz 6,0 km/l com 8,2 t de carga; aceleramos
O Kia Bongo K2500 4x4 conta ainda com computador de bordo com indicação do nível de ureia e controle no volante. Assim como bancos revestidos com tecido sintético, luzes de condução diurna (DRL) e chave com controle de abertura remota das portas. Além de garantia de 3 anos ou 100 mil km.
Continua depois do anúncioO modelo mantém o motor 2.5 litros turbodiesel, de quatro-cilindros em linha, 16 válvulas. O propulsor conta com injeção eletrônica Common Rail. O entrega potência de 130 cv a 3.800 rpm e torque de 26 mkgf a 1.250 rpm.
Seja como for, o Bongo 4x4 atende operações urbanas e fora de estrada. O modelo foi desenvolvido para atender às mais diversas necessidades do transporte de cargas. Nesse sentido, pode receber carrocerias do tipo baú, metálica ou de madeira. Além disso, conta com capacidade de carga de 1.811 kg.
Além da tração integral 4x4, com reduzida, traz ainda sistema de controle de estabilidade (ESC) por força de lei. Assim como alerta de frenagem de emergência (ESS), cintos de segurança de três pontos para o motorista e dois passageiros.
Um VUC adequado para a cidade
Nos grandes centros urbanos, o Kia Bongo K2500 é classificado como VUC (Veículo Urbano de Carga). Ou seja, pode circular livremente em locais onde os caminhões pesados são proibidos de transitar. Além disso, o modelo pode ser conduzido com carteira de habilitação categoria B.
A versatilidade é que graças à tração 4x4 é capaz de enfrentar condições mais rigorosas de rodagem. Ou seja, em estradas de terra, onde prevalecem regiões de produção agrícola.